Ficámos num hotelzinho na zona velha da cidade, o French Quarter, onde as regras normais americanas não se aplicam: os bares só fecham de madrugada (ou quando o último cliente sair), os barmans não passam a vida a pedir ID aos clientes e, loucura das loucuras, pode-se beber alcool no meio da rua. Ou seja, o French Quarter mais parece uma zona de bares de qualquer cidade do Sul da Europa...



Claro que uma visita a New Orleans não fica completa sem um passeio pelo Mississipi e foi isso que decidimos fazer num dos dias. Ver o rio a passar calmamente é um excelente modo de curar a ressaca da noite anterior.



Outro ponto importante foi visitar o Louisiana Superdome. É um dos maiores estádios fechados do mundo, com capacidade para mais de 70.000 espectadores e é a casa dos New Orleans Saints. O estádio está construido de forma elevada relativamente ao terreno e durante o Katrina foi aqui que milhares de pessoas se refugiaram.

Outra actividade e não podiamos deixar de fazer foi ir a uma jogo da NBA. Aproveitámos e fomos ver os Hornets darem uma tareia aos Oklahoma Thunder. Como tudo neste país, as equipas da NBA também são franchisings que podem ser comprados. Os Hornets costumavam jogar em Charlotte, mas há alguns anos foram comprados por New Orleans e agora são os New Orleans Hornets. Foi giro, sobretudo porque ganharam e toda a gente ficou feliz.

Enfim, foi uma viagem muito divertida. Sem dúvida, New Orleans é uma cidade americana que merece uma visita.
Abraços,
Rui